Bioética (texto de opinião de Pedro Corado)
Nos tempos que correm, com o avanço progressivo da ciência e da tecnologia, vários problemas que existiam antigamente podem ser hoje facilmente solucionados. Mas nem tudo é um mar de rosas, esse avanço da ciência tem gerado muita polémica e muitas discussões têm surgido acerca disso. Se por um lado podemos resolver problemas modificando e alterando certos padrões existentes desde sempre, também não deixa de ser polémico essa mesma mudança pois o Homem está a alterar esses padrões e pode por em risco a sua própria identidade. Assim tem que se criar um caminho de complementaridade entre o avanço da ciência e a ética.
De entre muitos problemas que a bioética levanta, um deles e dos mais delicados é a legalização ou não do aborto. Na minha humilde opinião eu concordo com a legalização, desde que o uso do aborto não seja usado como método contraceptivo. Embora se possa dizer que ao cometer um aborto se mata uma vida humana, eu penso que se uma vida vem ao mundo sem ser desejada (como por exemplo casos de violação) e sem ter qualquer tipo de condições de crescer num ambiente de felicidade e paz o aborto aí faz sentido, pois o Homem existe para amar e ser amado e para ser feliz. Também penso que cada um tem autonomia para puder decidir o que acha melhor, pois existem casos muito complicados, como as doenças mentais, caso que eu sinceramente não tenho uma opinião muito concludente, pois acho que só numa situação idêntica podemos opinar. Concordo com a lei na Alemanha em que o aborto é legal, mas em que é obrigatório visitar um médico especializado para se aconselhar.
Outro problema que a bioética levanta é o uso de métodos contraceptivos artificiais, pois existe uma “guerra” entre a ciência e várias religiões. De facto algumas religiões são absolutamente contra o uso de contraceptivos, nomeadamente o preservativo, pois o acto sexual é visto como um acto meramente de reprodução e não de busca do prazer. Na minha opinião esta tomada de posição é absolutamente “ridícula”, pois os preservativos para além de impedirem a fecundação, impedem também o contágio das DST, como por exemplo o vírus da SIDA. Com esta tomada de posição de algumas religiões nos países em desenvolvimento, em que o conhecimento não é deveras o melhor, o número de contagiados com DST aumenta a pique. Também acho que se existem órgãos em que a função é apenas e só dar prazer, não tem nexo a proibição desses métodos quando a busca é por e simplesmente a do prazer.
A reprodução assistida também gera polémica e é um tema um pouco controverso. Eu concordo com algumas técnicas, mas com outras discordo. Concordo que se um casal não consegue ter filhos por problemas de infertilidade que utilize a ICSI, a FIV e a IA, pois penso que não se pode proibir a um casal de ter um filho, só porque não consegue e como se costuma dizer “os filhos são a coisa mais bonita que temos”.
Por outro lado sou contra os bancos de esperma, pois para mim torna uma gravidez quase como ir ao banco e levantar dinheiro, torna-se difícil explicar a um filho a situação em que ocorreu a fecundação, pois o pai dele transforma-se num número e não num ser do sexo masculino.
Não tenho uma opinião muito formada acerca das mães de substituição, mas sou contra esses casos quando é usado meramente como um negócio.
Nestes casos em que discordo acho que era melhor adoptar-se uma criança, ainda por cima há cada vez mais crianças nos orfanatos, embora concorde que o efeito relação pais-filhos não vá ser a mesma
No caso da clonagem sou contra, pois é uma falta de respeito pela pessoa que nasce, visto que perde toda a sua identidade, tornando-se numa máquina inventada pelos outros. Para além disso toda a definição de Homem que existe há milhares de anos era profundamente alterada.
Penso que a tecnologia e a ciência são muito importantes, pois ajudam-nos imenso, mas que têm de ser usados com bom senso, assim o Homem tem de perceber até onde chega o seu limite e puder continuar a construir um futuro melhor para a humanidade. De referir que a minha opinião é apenas vista de fora para dentro, porque se realmente tivesse que escolher entre algumas das coisas a que me referi, ela poderia ser diferente. Por isso mesmo este assunto da bioética é um assunto bastante delicado e que irá ser cada vez mais debatido.
De entre muitos problemas que a bioética levanta, um deles e dos mais delicados é a legalização ou não do aborto. Na minha humilde opinião eu concordo com a legalização, desde que o uso do aborto não seja usado como método contraceptivo. Embora se possa dizer que ao cometer um aborto se mata uma vida humana, eu penso que se uma vida vem ao mundo sem ser desejada (como por exemplo casos de violação) e sem ter qualquer tipo de condições de crescer num ambiente de felicidade e paz o aborto aí faz sentido, pois o Homem existe para amar e ser amado e para ser feliz. Também penso que cada um tem autonomia para puder decidir o que acha melhor, pois existem casos muito complicados, como as doenças mentais, caso que eu sinceramente não tenho uma opinião muito concludente, pois acho que só numa situação idêntica podemos opinar. Concordo com a lei na Alemanha em que o aborto é legal, mas em que é obrigatório visitar um médico especializado para se aconselhar.
Outro problema que a bioética levanta é o uso de métodos contraceptivos artificiais, pois existe uma “guerra” entre a ciência e várias religiões. De facto algumas religiões são absolutamente contra o uso de contraceptivos, nomeadamente o preservativo, pois o acto sexual é visto como um acto meramente de reprodução e não de busca do prazer. Na minha opinião esta tomada de posição é absolutamente “ridícula”, pois os preservativos para além de impedirem a fecundação, impedem também o contágio das DST, como por exemplo o vírus da SIDA. Com esta tomada de posição de algumas religiões nos países em desenvolvimento, em que o conhecimento não é deveras o melhor, o número de contagiados com DST aumenta a pique. Também acho que se existem órgãos em que a função é apenas e só dar prazer, não tem nexo a proibição desses métodos quando a busca é por e simplesmente a do prazer.
A reprodução assistida também gera polémica e é um tema um pouco controverso. Eu concordo com algumas técnicas, mas com outras discordo. Concordo que se um casal não consegue ter filhos por problemas de infertilidade que utilize a ICSI, a FIV e a IA, pois penso que não se pode proibir a um casal de ter um filho, só porque não consegue e como se costuma dizer “os filhos são a coisa mais bonita que temos”.
Por outro lado sou contra os bancos de esperma, pois para mim torna uma gravidez quase como ir ao banco e levantar dinheiro, torna-se difícil explicar a um filho a situação em que ocorreu a fecundação, pois o pai dele transforma-se num número e não num ser do sexo masculino.
Não tenho uma opinião muito formada acerca das mães de substituição, mas sou contra esses casos quando é usado meramente como um negócio.
Nestes casos em que discordo acho que era melhor adoptar-se uma criança, ainda por cima há cada vez mais crianças nos orfanatos, embora concorde que o efeito relação pais-filhos não vá ser a mesma
No caso da clonagem sou contra, pois é uma falta de respeito pela pessoa que nasce, visto que perde toda a sua identidade, tornando-se numa máquina inventada pelos outros. Para além disso toda a definição de Homem que existe há milhares de anos era profundamente alterada.
Penso que a tecnologia e a ciência são muito importantes, pois ajudam-nos imenso, mas que têm de ser usados com bom senso, assim o Homem tem de perceber até onde chega o seu limite e puder continuar a construir um futuro melhor para a humanidade. De referir que a minha opinião é apenas vista de fora para dentro, porque se realmente tivesse que escolher entre algumas das coisas a que me referi, ela poderia ser diferente. Por isso mesmo este assunto da bioética é um assunto bastante delicado e que irá ser cada vez mais debatido.
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